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All reviews - Movies (7) - TV Shows (1)

The truth will be surface

Posted : 5 months ago on 24 November 2023 12:45 (A review of Silo)

Silo is a story set in a post-apocalyptic period. After a catastrophe devastated the Earth, a group of people moved into an underground silo because the air on the surface had become too poisonous for our lungs. The silo is kilometers deep and has more than a hundred floors going into the ground. It's a tense society: riots break out as people become increasingly anxious to leave the silo. These feelings are contained by cleaning, which temporarily eases the mood. But there are many secrets on the floors of the silo.

No one is allowed to leave the Silo, but if they want to, they can. Very rarely does someone decide to leave. They get a spacesuit and are taken to the surface. One character makes this journey, and like everyone else, collapses after a few minutes outside, all in full view of the cameras, accompanied by the population. It's not clear who built the Silo. The History of the Silo only goes 140 years into the past, when a rebellion erased all records of the previous civilization.


In Silo, our protagonist is Juliette Nichols (Rebecca Ferguson), an engineer who becomes sheriff due to a series of violent circumstances and uses the opportunity to try to shed light on the death of her ex-boyfriend, a questioning man who may have upset the powerful in his search for the truth.


It seems that we've already seen this in other works of the genre. But in Silo we don't have shabby people, sickly children and widespread hunger, as is usually the case in this type of movie. Silo has agricultural and agrarian areas, everyone has food, water and electricity. For dramatic purposes, they just don't have elevators, the people on the upper floors don't mix with those on the lower floors, purely for geographical reasons.

Nor is there an oppressive dictatorial society, although there is an imbalance between the powers and the Judiciary is frowned upon by the other powers and by the population, with a Judge, head of the Judiciary, even confronting the Mayor, and yes we are still talking about the fictional series.


There's no sense of urgency to leave the Silo, it's a rigidly controlled society in some respects (birth control, for example, which is understandable). The protagonist is driven much more by curiosity than necessity, and we're along for the ride. Visually, Silo had all the makings of being claustrophobic and monotonous, but features like placing large screens on every floor showing the exterior, even if it's desolate, give it the feeling of a spaceship rather than a building. Which is pretty cool.


Conclusion

Silo is a post-apocalyptic mystery series, it avoids the biggest clichés of the genre, it doesn't have artificially unsympathetic characters, and above all, Rebecca Ferguson's character Juliette isn't a "Mary Sue", she's not the right person who never makes a mistake and wins everything on a plate.

I haven't read the books yet, but as far as I know they are chronologically different from the presentation of the series, which seems to be leaner, at least in this initial arc. I'll be reading the books very soon so that I can see the differences more clearly.



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Let the poor Myers rest in peace

Posted : 1 year, 6 months ago on 15 October 2022 04:59 (A review of Halloween Ends)

Finally the end of the trilogy! Gone are the halcyon days of evil dies tonight, instead we are inflicted with a continuation on the half-hearted rumination of how society deals with the legacy of brutality and how it treats the victims of said brutality that Kills was so concerned with. Except this time, it's not interrupted by disconnected scenes of Michael Myers killing people. In fact, Michael barely kills anyone in this (if I were to hear the ratio of people killed by Michael to people killed by someone other than Michael before I saw the film, I would have been shocked), and he's not at all involved in the only memorable scene of the movie. Considering Green and McBride had 2 more years than they initially planned on to write this, it's hard to believe that that was the best they could come up with.

 Jamie lee curtis i'm so sorry but the last 10 minutes is not enough for me to forgive corey's ugly ass & allyson cringy for the most part of the movie.

And I hope they don't make more sequels to the franchise, let poor Myers rest!



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Thor: Not Love and Terrible Jokes

Posted : 1 year, 9 months ago on 23 July 2022 04:39 (A review of Thor: Love and Thunder)

Marvel is heading for a disastrous and sad MCU phase 4.

Wink-nudge humour feels smug throughout and mostly misses the mark. Natalie Portman absolutely shafted. Korg becomes irritating beyond belief. Cringeworthy more than anything else.

Bale’s death gives us a glimpse of the movie this could’ve been if we’d gone more than half an inch below the surface of anything. Crowe’s drunken Greek uncle was good fun, can’t wait to see that joke flogged to death in the next film.

Ragnarok was a good film, but Love and Thunder this just ended up looking desperate to be funny.



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The Lighthouse

Posted : 4 years, 1 month ago on 25 March 2020 05:43 (A review of The Lighthouse)

A paronóia angustiante em O Farol é incrivelmente bem construída, o suspense imersivo cresce a medida que os personagens começam a expelir suas emoções mais profundas a ponto de voce realmente se importar com eles. Dá parte tecnica não há o que reclamar, a fotografia é impecavél, a trilha sonora funebré acompanha o cenário desolado e inquieto. O final nilista deixa aberto a reflexões, algo que eu particularmente não sou muito fã, mas isso vai do gosto de cada. No geral um 7,5/10.


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Clássico Épico

Posted : 4 years, 11 months ago on 22 May 2019 02:10 (A review of Spartacus)

Mesmo após quase 60 anos desde sua criação, este épico clássico permanece intacto e atual, isto é claro devido a direção monstruosa do Kubrick.

Historia (7/10) 

A historia é bem simples, um homem que nasceu escravo, labuta para o Império Romano, e que sonha com o fim da escravidão.  Seu destino foi mudado por um lanista (negociante e treinador de gladiadores), que o comprou para ser treinado nas artes de combate e se tornar um gladiador. Até que um dia, dois poderosos patrícios chegam de Roma, um com a esposa e o outro com a noiva. As mulheres pedem para serem entretidas com dois combates até à morte e Spartacus, é escolhido para enfrentar um gladiador negro, que vence a luta mas se recusa a matar seu opositor, atirando seu tridente contra a tribuna onde estavam os romanos. Este nobre gesto custa a vida do gladiador negro e enfurece Spartacus, de tal maneira que ele acaba liderando uma revolta de escravos, que atinge metade da Itália.

Personagens (8/10) 

O desenvolvimento de Spartacus é fantástico, o nosso herói começa como um simples escravo desde o nascimento, trabalhando em um campo romano de mineração de metais preciosos. Ele é vendido para uma escola de treinamento de gladiadores dirigida por Lentulus Batiatus, onde ele ensinou as artes de se tornar um gladiador. Ele também é apresentado às mulheres pela primeira vez em sua vida, especificamente a escrava Verinia, mas em vez de levá-la com força, Spartacus opta por tratá-la como um igual, e isso a impressiona. Depois de treinar por algum tempo, Spartacus é um dos quatro gladiadores que é selecionado para um combate até a morte para entreter os visitantes de Batiatus, incluindo o poderoso patrício romano Marcus Crassus. Eventualmente, eles se organizam em torno de Espártaco, que os convence de que, se conseguirem escapar das garras dos romanos, libertando escravos, formando um exército e marchando para o mar, onde poderão escapar de navio para retornar à sua terra natal. O único ponto negativo talvez seja como os outros personagens escravos são subdesenvolvidos, ou pouco explorados.

Produção (9/10) 

Spartacus é bem conhecido por seu espetáculo elaborado. Suas cenas de batalha, embora não tão corajosas ou realistas quanto as de épicos mais modernos, ainda são impressionantes e grandiosas. As grandes batalhas foram filmadas na Espanha com o uso do exército espanhol, e a massa de indivíduos usada é vista para ver. Além de sua escala épica, Spartacus também é notável por seu elenco impressionante. O poder combinado dos atores britânicos Olivier, Laughton e Ustinov é uma raridade no cinema, e todos desempenham suas partes de forma admirável e fornecem as partes mais memoráveis do filme. 

Prazer (8/10) 

Spartacus é um filme épico decente, com um pouco mais de profundidade do que você encontra na maioria dos épicos, graças principalmente às cenas envolvendo as maquinações dos romanos. Se você estiver interessado nos filmes de grande escala daquela época, vale a pena visitar Spartacus.



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Versão coreana de "The Walking Dead"

Posted : 5 years, 5 months ago on 24 November 2018 03:14 (A review of Train to Busan)

O titulo resume bem o que eu penso sobre este filme, que na minha opinião não acrescenta nada de novo ao gênero. Entretanto, é sim um bom filme que tem sequencias geniais de ação e adrenalina na dose certa, principalmente na cena do trem, que consome a maior parcela do tempo em tela.

Os personagens no geral são bem estereotipados mas funciona dentro da proposta, que é simplesmente entreter o público. Acredito que o maior destaque vai para a pequena atriz Kim Soo-Ahn, que apresentou uma performance muito boa e memorável. Eu realmente preciso dar mais atenção a filmes coreanos.

De qualquer forma eu realmente gostei do filme, bem divertido e enérgico; provavelmente assistirei novamente.



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Clássico Instantâneo

Posted : 5 years, 5 months ago on 21 November 2018 02:53 (A review of The Bridge on the River Kwai)

Filmes de guerra nunca foi meu ponto forte, pelo menos alguns chamaram a minha atenção. E este sem sombra de duvidas merece toda critica positiva acerca do mesmo. Durante seus longos 220 minutos, que de uma maneira ou de outra, é um tanto difícil para o publico em geral acompanhar. Mas a Ponte do Rio Kwai tem uma características únicas que o diferencia dos demais, seja pela fotografia muito bem feita, levando em conta o ano em que foi produzido; ou pela proporção massiva de efeitos visuais e sonoros. 


A representação histórica é um ponto bem critico, pois é realizado com base em fatos reais e de cunho militarista. Desde Platoon eu não via algo tão sufocante e desesperador. Não me aprofundei no contexto histórico pra saber de fato a precisão dos fatos, mas fui capaz de extrair uma boa gama de informações pelo que foi abordado neste filme.


Para concluir a revisão, "The Brigde of the River Kwai" é uma excelente representação histórica e cultural, que conta com uma massiva produção épica em larga escala. E que deve ser preservado com a reputação que de fato merece.



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Stop-Motion de altíssima qualidade

Posted : 5 years, 5 months ago on 21 November 2018 02:06 (A review of Isle of Dogs)

Após ter visto o excelente "Fantastic Mr.Fox", eu criei um certo hype pra ver o novo trabalho de Wes Anderson. E sim, é tão bom quanto! A primeira impressão que fica é de estranheza, que varia desde os personagens caricatos até o ritmo não linear da história. O mais curioso disso é que combina perfeitamente com o humor implícito nos diálogos; claro há momentos em que realmente é necessário estabelecer a base dos personagens e todo os conflitos da trama, mas isso nunca atrapalhou ou mesmo dificultou o progresso do filme.


Outro ponto positivo vai pela qualidade da animação que sem sombra de duvidas é completamente acima da média, com incríveis detalhes de sombreamento e caractere design. 


O único ponto negativo seria o desenvolvimento dos personagens humanos, já que em boa parte o foco obviamente está nos cães. Talvez com um pouco mais de tempo em tela isso poderia se resolver. De qualquer forma, Wes fez um trabalho excepcional com uma direção impecável, um ótimo entretenimento artístico e com toda certeza re-assistirei em breve.




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